NotíciasRio Grande

Administração municipal mostra como o município enfrente a crise provocada pela Covid-19

Reflexos da pandemia na economia no município do Rio Grande. Este foi o tema da Live transmitida na tarde desta quinta-feira (13), na página da Prefeitura no Facebook. Apresentado pelo prefeito Alexandre Lindenmeyer e por dois secretários de governo, Alexandre Protásio (Fazenda) e Roque Werlang (Coordenação e Planejamento), o cenário divulgado não é desfavorável, devido, também, às várias ações empreendidas pela administração municipal e outras já projetadas.

O impacto da pandemia nas finanças públicas, cujas perdas na arrecadação municipal somam R$ 19,3 milhões, de março a junho deste ano, se comparado com o mesmo período de 2019, e a previsão de perdas para 2020, também, comparando com 2019, totalizando pouco mais de R$ 54 milhões, foi destacado pelos gestores. O prefeito Alexandre Lindenmeyer afirma que os dados apresentados têm servido de base para tomar decisões estratégicas para esse “momento tão complexo em que vivemos”.

Alexandre indica que a gestão da Prefeitura trabalha para minimizar os impactos econômicos da pandemia. “Não trabalhamos no acaso, mas temos indicadores e informações repassadas pelo Estado e pela União que, somados com os nossos dados, servem de balizadores para acertamos com os menores danos possíveis”. O secretário da Fazenda reforça o que afirmou o prefeito. Para ele, “temos capacidade de recuperação e os dados revelam isso”. Lembra que o município já passou por outras situações difíceis e encontrou formas de superar os desafios.

Planejamento estratégico

Apesar das grandes dificuldades enfrentadas pelo município em função da pandemia do novo coronavírus, Rio Grande tem respondido à crise com desempenho melhor do que a maioria das grande cidades do estado, avalia o secretário de Coordenação e Planejamento, Roque Werlang. Cita que “a única cidade entre as grandes que teve saldo positivo de empregos em junho (Caged), que tem conseguido manter um crescimento nas atividades de indústria e serviços, com dados estáveis em relação à construção civil, é Rio Grande”.

Já o comércio não essencial teve o momento pior em abril, conforme apresentou Roque Werlang, mas os dados mostram uma estabilidade nos empregos a partir de junho. Ele afirma que “a administração municipal tem se cercado de muito dados para buscar a melhor trajetória minimizando os impactos na Saúde e na Economia”. Com uma série de investimentos públicos e privados que estão em andamento ou por iniciar, Werlang acredita que “o município tem condições de sair da crise com um melhor desempenho do que a maioria das outras cidades, mesmo tendo uma política mais restritiva visando preservar a vida dos rio-grandinos”.

Assessoria de Comunicação PMRG

Foto: Divulgação

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.