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Comissão de organização da Semana Farroupilha esteve reunida na tarde desta terça-feira (4)

Crédito: Joanna Vaz

A Prefeitura Municipal realizou na tarde desta terça-feira (4) a última reunião com os membros da Comissão Farrapa, responsável pela organização da Semana Farroupilha de 2018. Na ocasião foram debatidos os assuntos referentes ao planejamento das atividades alusivas a Revolução Farroupilha, comemorada no dia 20 de Setembro, data máxima do tradicionalismo Gaúcho.

Estiveram presentes na reunião as representantes da Prefeitura na comissão de organização, Fernanda cruz e Luciana de Moura; o secretário da SMDP, José Leomar; o superintendente da SMDP, Márcio Moraes; O secretario adjunto da SMTEL, Reginaldo Rodrigues; o secretario adjunto da SMMAS, Daniel Nascimento; o fiscal estadual agropecuário, Leandro Santos Quaresma; Abel Souto Cruz, Representante Oficial; O tenente da Brigada Militar, Edir Ávila Silveira Júnior; e o coordenador do MTG na 6ª Região Tradicionalista, Roberto Ferreira.

A data para o desfile no centro já foi definida para 20 de setembro, assim como a data de 23 de setembro já está reservada para a realização do desfile no Balneário Cassino. O desfile que na Vila da Quinta está marcado para o dia 9 de Setembro. No Povo Novo, o desfile será no dia 16.  A chegada dos, os cavalarianos que transportam a Chama Crioula ocorrerá no dia 11 de Setembro, na Prefeitura Municipal. Ainda no dia 11, também será realizada a cerimônia de acendimento e distribuição da Chama Crioula, na Praça Tamandaré. A programação completa da Semana Farroupilha de Rio Grande, pode ser acessada em anexo.

Entre os temas debatidos esteve a inspeção dos animais que participarão dos desfiles juntamente com as entidades que representam. Ficou estabelecido que as entidades envolvidas com os desfiles tradicionalistas irão compartilhar a responsabilidade de orientar os cavalarianos a realizarem os exames solicitados e a portarem, durante a realização dos desfiles, os resultados que comprovem a inexistência da doença nos animais.

Também já está definido que haverá a fiscalização dos exames dos cavalos, mas ainda não foi acertada a maneira que a inspeção será executada. Será necessário apresentar uma série de exames para comprovar que os animais estão saudáveis e aptos a participar dos desfiles. Serão exigidos os resultados negativos para Anemia Infecciosa Equina, Influenza Equina e para o Mormo.

A doença do Mormo, além de atingir aos cavalos, pode ser transmitida para seres humanas. A doença é considerada de difícil controle, podendo ser letal tanto para os animais quanto para o ser humano. A bactéria causadora da doença pode ser transmitida através de contato com fluídos corporais dos animais doentes, como pus, urina, secreção nasal e fezes. O agente causador da doença pode atingir o organismo alojando-se em diferentes Órgãos, em especial nos pulmões e fígado. Os sintomas mais comuns são a presença de nódulos nas mucosas nasais, nos pulmões, gânglios linfáticos, catarro e pneumonia. A forma aguda é caracterizada por febre de 42ºC, fraqueza e presença de pústulas na mucosa nasal que se transformam em úlceras profundas e com secreção.

Assessoria de Comunicação/PMRG

Foto: Divulgação PMRG

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