Não basta saber é preciso sentir
O que nos torna ser o que somos? Nossas funções biológicas? O nosso jeito de ser? As nossas emoções? O nosso papel na sociedade? Há uma única resposta para essa pergunta? Provavelmente não! E, se, talvez, não haja a possibilidade de saber sobre esse questionamento, levando em conta a época (final do ano) e situação em que estamos vivendo, é possível que saibamos refletir acerca das nossas vidas, nossas escolhas, qual o sentido de estarmos aqui. Com isso, muitas coisas surgem, sobretudo, no que diz respeito ao que buscamos, desejamos, almejamos, etc. Sendo assim, outros tantos fatores também se colocam, tais como: do que sentimos mais falta? Então, você é capaz de responder essa pergunta? Parece fácil, não é mesmo? No entanto não é, porque para saber do que sentimos falta é preciso saber, exatamente, se deixamos de ter, mesmo por um período, e/ou perdermos algo e, nesse caso, não basta saber, mas sentir, sentir de verdade.
Ana Paula Emmendorfer (Professora de Filosofia e Lógica – Doutora em Filosofia/Unisinos-RS)
Foto: Pixabay
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