Novo hospital vai ser construído no Rio Grande
O projeto de construção de um novo hospital privado foi apresentado ao prefeito Alexandre Lindenmeyer, ao vice, Paulo Renato Mattos Gomes, e a vários secretários do governo, nessa quinta-feira (12) à tarde, durante reunião preliminar, na sede da Prefeitura Municipal. Para expor o projeto, compareceram os empresários Gustavo Kosnitzer (GK Realty – gestão de ativos imobiliários), de Porto Alegre, Marcos Otero (Marcos Otero Imóveis), de Rio Grande, e Lauro Mequelin (L+M, empresa de construção de contextos de prosperidade em ambientes de saúde), de São Paulo.
A construção do empreendimento já está aprovada pelos empresários com orçamento estimado em cerca de R$ 50 milhões, devendo gerar 350 empregos diretos, mais 200 indiretos. O hospital teria capacidade inicial para 50 leitos, com previsão de ampliação para 150 leitos.
“Um empreendimento dessa envergadura é de interesse do município”, afirmou o prefeito Alexandre Lindenmeyer. Para ele, além de gerar empregos e economia para o município, oferecerá mais saúde para a população rio-grandina. A proposta de construção ainda necessita da aprovação pela Prefeitura e do Ministério da Saúde. Os empresários alegam que a ideia já tem grande aceitação em Brasília (DF), junto ao MS.
Rio Grande foi o município escolhido para a construção do novo empreendimento, pois, conforme os empreendedores, tem potencial para ser uma referência na Região Sul do Estado, com um hospital moderno, com equipamentos de última geração e atendimento de várias especialidades e profissionais das mais diversas áreas.
Nos próximos dias, o projeto deve ser protocolado na Secretaria de Município de Coordenação e Planejamento (SMCP). Os empresários alegaram ter grande interesse em começar em breve as obras e, para tanto, necessitam da análise e aprovação do projeto pela Prefeitura. O prefeito citou que as avaliações dos projetos que ingressam na Prefeitura, nos últimos anos, são mais céleres e, havendo análise positiva por parte todos os setores e outras secretarias, a aprovação pode se dar, no mínimo, em 15 dias.
O secretário Maicon Lemos (Saúde) elogiou a iniciativa com o novo empreendimento hospitalar. Disse que o novo hospital vem para atender uma grande parcela da comunidade rio-grandina e que nem o setor público nem o privado conseguem dar conta de toda a demanda no município. “Por isso, é preciso a união desses setores em prol da população”, argumentou. Já o vice-prefeito Paulo Renato lembrou de duas unidades de Saúde em Rio Grande, a Beneficência Portuguesa, fechada em 1998, e a Santa Casa, que atende com eficiência mas não consegue dar conta das demandas, fazendo com que muitos pacientes tenham que se deslocar para grandes centros, como Porto Alegre.
Os secretários Alexandre Protásio (Fazenda) e Fabrício Araújo (Desenvolvimento, Inovação e Turismo) e o adjunto da Saúde, Edilon Talaier, também, participaram da reunião.
Assessoria de Comunicação PMRG
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