Operação contra erva-de-passarinho já avaliou 1.100 árvores
Desde o início das ações de combate a erva-de-passarinho em junho, 1100 árvores já passaram por avaliação e 348 já foram manejadas, com podas de readequação, remoção da praga e limpeza. O serviço está, agora, em sua quarta etapa na praça Tamandaré, onde estão sendo avaliadas árvores e arbustos.
O serviço na maior praça do interior do Rio Grande do Sul está sendo realizado há um mês e mais de 50 árvores receberam tratamento. Atualmente as equipes da empresa Suruí Arvorismo – Manejo de Podas trabalham em árvores da rua General Neto.
Durante as operações as equipes realizam diariamente a remoção da erva-de passarinho em aproximadamente três árvores, juntamente com os serviços de poda de manejo, remoção de galhos secos e/ou com risco de queda. As árvores da área com brinquedos para as crianças já passaram por limpeza.
Segundo o secretário de Meio Ambiente, Pedro Fruet, o andamento do trabalho é muito satisfatório e, após a finalização na Tamandaré, as ações se concentrarão nas praças Xavier Ferreira e Barão de São José do Norte.
“Os resultados do trabalho são excelentes. É um serviço feito com cuidado, técnica e segurança. Os resultados até então obtidos demonstram o passivo gerado pela falta de olhar do município para com a arborização urbana. Essas ações estão dando uma nova cara para os espaços públicos e apontam para a necessidade da renovação de parte do patrimônio arbóreo da zona urbana”, diz.
Erva-de-passarinho
Ervas de passarinho são plantas daninhas que se fixam aos galhos e troncos, roubando nutrientes e cobrindo as árvores, dificultando a fotossíntese. As ervas levam este nome porque as aves ajudam muito dispensar sementes.
As árvores atingidas produzem menos frutos e sementes, ficando mais fracas e vulneráveis a insetos e pragas. Em razão disso, os troncos e galhos ficam ocos e com grande risco de queda, o que é especialmente perigoso em ambientes urbanos.
Assessoria de Comunicação Social Prefeitura Municipal do Rio Grande
Foto: Divulgação