Prefeito Alexandre é reconhecido como“Prefeito Amigo da Criança” pela Fundação Abrinq
É a primeira vez, na história de Rio Grande e do prêmio, que um gestor do município é reconhecido como Prefeito Amigo da Criança
Apenas 125 gestores – entre os 2.346 municípios brasileiros que participaram do programa – receberam o reconhecimento nesta que é a 6ª edição do prêmio (2017-2020). Esta é a terceira vez que a gestão municipal de Rio Grande participa do programa. No entanto, é a primeira vez que um gestor do município é reconhecido como Prefeito Amigo da Criança. Lindenmeyer assinou o termo de adesão ao programa, pela segunda vez, em novembro de 2016.
A Fundação Abrinq divulgou os nomes dos prefeitos no final da manhã desta quarta (01/07). Alexandre Lindenmeyer está entre os oito prefeitos destacados do Rio Grande do Sul que receberam o reconhecimento da fundação.
A premiação reconhece os governantes locais que se dedicaram e cumpriram todas as etapas propostas ao longo dos quatro anos de gestão, alcançando as metas estipuladas pela Fundação Abrinq. Assim, os prefeitos e prefeitas que desenvolveram políticas voltadas às crianças e aos adolescentes e contribuíram para a melhoria de indicadores importantes para este público recebem o reconhecimento pleno de “Prefeito Amigo da Criança”.
De acordo com o Observatório da Criança e do Adolescente (2019) 58.878 crianças e adolescentes vivem em Rio Grande. Entre as práticas implantadas pela gestão municipal, a fundação destacou iniciativas como o “Projeto Família Guardiã RG/ Guarda Subsidiada em Família Extensa e Ampliada”, a uniformização das notificações de violência contra crianças e adolescentes na rede de atendimento, a redução de 3,7 pontos na taxa de mortalidade infantil do município (de 14,4 óbitos para cada 1.000 nascidos vivos, em 2016, para 10,7 óbitos a cada 1.000 nascidos vivos, em 20180, o aumento de 162,9% nos recursos destinados ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente via dedução do imposto de renda de pessoas físicas (de R$ 39.646, em 2017, para R$ 104.233, em 2019) e o aumento de 4,2 pontos no percentual de nascidos vivos cujas mães fizeram 7 ou mais consultas pré-natal (de 67,7%, em 2016, para 71,9%, em 2019).
Assessoria de Comunicação PMRG
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