Serviço Telecovid orienta de forma gratuita a população rio-grandina sobre a Covid-19
Os resultados de uma pesquisa sobre o serviço Telecovid-19, uma ação desenvolvida em parceria entre a Prefeitura do Rio Grande e a FURG e que oferece à população uma central de atendimento telefônico para a triagem, monitoramento e o encaminhamento de casos suspeitos de Covid-19, foram apresentados essa semana pela Secretaria de Município da Saúde (SMS). Os dados mostram que quase 300 ligações foram recebidas, desde o dia 28 de abril, dada inicial do serviço, entre elas casos considerados graves para Covid-19.
Implantado em 27 de abril, o Telecovid-19 tem profissionais que atentem pelo telefone 0800- 6424650, disponível das 8h às 17h, de segunda-feira a sexta-feira. A ligação é gratuita. A equipe é composta por 115 pessoas, sendo que muitas se multiplicam nas atividades: são 6 pessoas na teleinformação, 89 pessoas na teleorientação (apenas profissionais técnicos) e uma no monitoramento. Há pessoas na orientação que também estão na teleinformação.
Giordano Santana Soria, apoiador técnico do setor de Estratégia Saúde da Família da SMS explica que existe o teleinformação, teletriagem e teleorientação. As duas últimas opções são de atendimentos técnicos.
Telecovid em números
Do total de pessoas atendidas, é possível ter vários tipos de informações, uma delas mostra quantos homens e mulheres receberam atendimento: 93 eram do sexo masculino e a maioria, 153, são mulheres.
O levantamento divulga, também, os tipos de casos atendidos. Foram 207 de pessoas buscando informações sobre a Covid-19 e 39 sobre outros assuntos não referentes a essa doença. De todas as chamadas atendidas, 42 pessoas atendidas foram considerados suspeitos leves para Covid-19, 42 casos suspeita moderada e apenas 5 considerados casos graves. Outras ligações não chegaram a virar um atendimento.
Já o número total de encaminhamentos por tipo de atendimento tem o seguinte diagnóstico: orientações canceladas – 4; em monitoramento – 85; teleorientação – 16; orientado – 41; e teleorientação não realizada pelo paciente – 8. Giordano esclarece que a maioria das pessoas usa mais de uma vez o serviço.
Assessoria de Comunicação PMRG
Foto: Divulgação